"O artista deve ver tudo como se estivesse a ver pela primeira vez. É preciso ser-se capaz de ver pela vida fora como quando em criança víamos o mundo, pois, a perda desta capacidade de ver significa, simultaneamente, a perda de toda a expressão original"
Henri Matisse
"(...) eu desenhava como Rafael; faltava-me toda uma vida para aprender a desenhar como as crianças".
Picasso
"Por muito tosca que seja, a expressão livre, revela um grau de autenticidade que supera a mais hábil e inteligente cópia"
Arno Stern
"Pinto o que não existe como se existisse (...)"
Maria Helena Vieira da Silva
"(...) só se é inteiramente livre perante o acaso. O acaso é o imprevisível, o inesperado, a descoberta! E é justamente por isso que não deixa de nos surpreender. Intimamente relacionado com a criatividade; o acaso é o novo ou a grande libertação do ser, que se revela através do fazer. (...)"
Novalis
"O silêncio é o mais acertado"
Mark Rothko (quando lhe pediam para falar das suas pinturas.
Temia que as suas palavras limitassem a mente e a imaginação do espectador.
Acreditava que uma imagem abstracta representa directamente a natureza fundamental do drama humano